Título: | EMANCIPAR O ESPECTADOR?: DISTÂNCIAS E INTERVALOS NO CINEMA DE MICHAEL HANEKE | ||||||||||||
Autor: |
LUIZ SEVERIANO RIBEIRO DE PAULA BAEZ |
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Colaborador(es): |
GUSTAVO CHATAIGNIER GADELHA DA COSTA - Orientador |
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Catalogação: | 25/MAR/2021 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=51980&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=51980&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.51980 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A partir dos movimentos de maio de 1968, a figura intelectual da emancipação toma conta da filosofia francesa: enquanto Jacques Rancière aposta na radical hipótese da igualdade das inteligências, Alain Badiou desenvolve uma teoria do acontecimento. Em comum, concernem a ambos processos de subjetivação, dentre os quais Badiou destaca quatro: amorosos, científicos, políticos e artísticos. Neste âmbito, o regime estético rancièriano e a inestética badiousiana oferecem aporte teórico para reformular as categorias segundo as quais se compreende a criação artística – em geral – e o cinema – em particular. No entendimento comum de uma arte contemporânea das relações, este trabalho aproxima os autores com o objetivo de pensar a obra do diretor austríaco Michael Haneke. Dividindo seus filmes em blocos temáticos – entre cinema e amor, entre cinema e ciência, entre cinema e política e entre cinema e outras artes –, investigam-se distâncias e intervalos pelos quais podem passar ideias e nos quais se formam espectadores como sujeitos igualitários.
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