Título: | A LINGUAGEM ENTRE O DEVIR E A ALIENAÇÃO | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
FELIPE BO HUTHMACHER |
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Colaborador(es): |
CARLOS AUGUSTO PEIXOTO JUNIOR - Orientador |
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Catalogação: | 17/SET/2018 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=35108&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=35108&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.35108 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O presente trabalho trata das relações estabelecidas entre as concepções de inconsciente e linguagem nas obras de Nietzsche, Lacan, Deleuze e Guattari. No final do século XIX, ocupando-se do papel da estética trágica na cultura da Grécia Antiga, Nietzsche enxerga na arte de Sófocles e Ésquilo um universo simbólico em harmonia com as pulsões inconscientes da vida. Ao mesmo tempo, diagnostica na atitude socrático-platônico-cristã uma interrupção dos processos em devir simbolizados pela linguagem trágica em nome de uma apologia às virtudes dialéticas da consciência e à negatividade de um monoteísmo antropocêntrico. Lacan, na década de 1950, surge como uma alegoria desse modo negativo de se relacionar com os processos inconscientes da linguagem, ao passo que Deleuze e Guattari, também na segunda metade do século XX, afirmam a experiência trágica da análise nietzschiana como forma de explodir as estruturas lacanianas que cerceiam a vida submetendo o desejo ao monoteísmo-dialético próprio à alienação do significante.
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