Título: | EFEITO DO NÍVEL DE ESCOLARIDADE PARENTAL NO DESEMPENHO COGNITIVO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO | ||||||||||||
Autor: |
ANTONIO MALVAR MARTINS NETO |
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Colaborador(es): |
HELENICE CHARCHAT FICHMAN - Orientador |
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Catalogação: | 05/SET/2017 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=31338&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=31338&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.31338 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Diversos estudos apontam o efeito do nível de escolaridade parental no desenvolvimento das funções cognitivas, em especial a linguagem e as funções executivas. Evidenciam a importância da interação entre o cuidador e a criança, a qualidade da estimulação e a promoção de experiências de desenvolvimento, propiciadas a criança, como fundamentais para o desenvolvimento das funções executivas. Há poucos estudos desse efeito no desenvolvimento de crianças brasileiras. O objetivo da dissertação foi investigar o efeito do nível de escolaridade dos pais, separadamente, no desempenho em tarefas de memória de longo prazo, memória de trabalho, controle inibitório e flexibilidade cognitiva de crianças e adolescentes com baixo nível socioeconômico na cidade do Rio de Janeiro. Participaram do estudo 352 crianças entre 7 a 15 anos de escolas privadas com perfil de baixo nível socioeconômico na cidade do Rio de Janeiro. Os instrumentos utilizados foram a Figura Complexa de Rey, a Aprendizagem auditivo verbal de Rey, o paradigma de Stroop e as tarefas de Fluência Verbal fonêmica e semântica. Os resultados mostraram efeitos para a escolaridade de ambos os pais. Resultados sistemáticos aconteceram na fluência verbal, na faixa de 9-10 anos. Não foram encontrados efeitos significativos em controle inibitório e memória de trabalho. O efeito da escolaridade parental apareceu de forma sistemática em funções executivas, mas não em outras funções, em uma amostra homogênea, o que levanta a ideia de que outros fatores como a renda e a cultura, se somam ao efeito ambiental no desenvolvimento cognitivo.
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