Título: | PAISAGEM URBANA, TERRORISMO E EMANCIPAÇÃO: A MÁSCARA E O SORRISO NA TRILOGIA CINEMATOGRÁFICA DE BATMAN | ||||||||||||
Autor: |
NICHOLAS DE ANDUEZA SINEIRO |
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Colaborador(es): |
ANDREA FRANCA MARTINS - Orientador |
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Catalogação: | 19/SET/2016 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27407&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27407&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27407 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Esta dissertação analisa, a partir da trilogia cinematográfica de Batman
(2005-2012), o modo como os procedimentos expressivos elaborados nas imagens
constroem (ou não) a possibilidade de emancipação do espaço urbano. Inseridos
no contexto pós 11 de setembro, os três filmes dialogam com o lastro iconológico
da Guerra ao Terror: figuras sem-rosto, duplos, múltiplos, anônimos, imagens
especulares; e ao centro das disputas, a metrópole de Gotham. O custo
necessário , entretanto, para a salvação de Gotham por Batman parece ser o
monopólio tanto da cidade quanto da imagem da cidade: um monopólio que serve
de blindagem contra os efeitos caleidoscópicos do terror. A paisagem urbana
(amálgama entre a urbe e sua imagem) se torna portanto meio privilegiado de
análise. E eis a centralidade do segundo filme da trilogia na discussão que se
propõe: o ataque iconoclasta do Coringa, por meio do jogo e do riso, profana o
monopólio (da verdade , do bem , da ordem e da imagem) instituído pelo
homem morcego. Com a invasão de uma imagem outra por entre as visibilidades
do filme, rompe-se o unívoco e com ele o monopólio sobre a cidade e suas
representações.
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