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Título: CATÁSTROFE E COTIDIANO: AFIRMAÇÃO DA VIDA NO MORRO DO BUMBA (ESTUDO ETNOGRÁFICO)
Autor: SEIJI FELIPE PRATA PACHECO NOMURA
Colaborador(es): JOSE CARLOS SOUZA RODRIGUES - Orientador
Catalogação: 29/AGO/2016 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27228&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27228&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27228
Resumo:
Trabalho etnográfico realizado no Morro do Bumba, favela localizada no bairro de Viçoso Jardim, em Niterói. Apesar de ser motivado inicialmente por um interesse nos desabamentos ocorridos no local em 2010, nas ações do Estado e na cobertura da imprensa, o foco da dissertação foi mudando conforme a convivência no campo. A partir de manifestações políticas e situações cotidianas, este texto apresenta o objetivo de repensar o alcance de certos conceitos e noções a partir dos quais se costuma basear a nossa ideia sobre o que é nossa sociedade. Indivíduo, risco, Estado, contravenção, dinheiro e política são algumas das categorias que ganham formas diferentes das veiculadas oficialmente, quando se trata do Bumba. Vivendo junto com as pessoas do local e observando, o etnógrafo se pergunta: será que onde o Estado e a imprensa veem apenas a falta e a necessidade, não existem também diferenças que resistem aos processos civilizadores que ocorrem em nossa sociedade? Seja na rejeição a certo tipo de pensamento sobre o processo eleitoral, quando evitam algumas instituições de saúde, segurança e lei, ou quando há a preferência pela espontaneidade onde se costuma recomendar a precaução, é possível perceber a afirmação de um discurso próprio no qual muitos não veem senão ruídos.
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