Título: | A TRAMA E A URDIDURA EM GRANDE SERTÃO: VEREDAS – BENJAMIN RELAMPEJA NO SERTÃO ROSEANO | ||||||||||||
Autor: |
LIVIA DE SA BAIAO |
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Colaborador(es): |
ROSANA KOHL BINES - Orientador |
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Catalogação: | 29/AGO/2016 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27220&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27220&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27220 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Esta dissertação propõe uma leitura de Grande sertão: veredas, de João
Guimarães Rosa, através das lentes de Walter Benjamin, usando como
intercessores os ensaios A imagem de Proust e Sobre alguns temas em
Baudelaire. Nesses ensaios Benjamin levanta questões fundamentais a respeito
da memória, do esquecimento, da experiência (Erfahrung) e da vivência
(Erlebnis) entrelaçando-as com narrativa, temporalidade e modernidade. A
intenção será investigar como estas questões permeiam Grande sertão: veredas e
pensar se, a exemplo de Proust e Baudelaire, Rosa conseguiu se aproximar da
possibilidade de construir a experiência (Erfahrung) através de sua prosa poética,
de acordo com os conceitos benjaminianos contidos nos ensaios em questão. A
partir das diversas afinidades eletivas identificadas entre Rosa e Benjamin,
também se pretende imaginar se Rosa poderia ser mais uma estrela na constelação
de escritores sobre os quais Walter Benjamin escreveu. Afinal, como se verá,
Rosa e Benjamin são dois místicos e míticos escritores que colocam a linguagem
acima de tudo e a literatura como meio para explorar questões filosóficas e
metafísicas.
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