Título: | REPRESENTAÇÕES DO CAPITALISMO NO CINEMA MODERNO BRASILEIRO: ANÁLISE DE FILMES SOB INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE SENTIMENTO QUE ANIMOU O FLORESCIMENTO CULTURAL DOS ANOS 50/60 | ||||||||||||
Autor: |
BRUNO LIBERATI |
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Colaborador(es): |
MIGUEL SERPA PEREIRA - Orientador |
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Catalogação: | 20/JUL/2016 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=26933&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=26933&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.26933 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O objetivo desta pesquisa é identificar e analisar as representações do capitalismo observadas em obras da fase moderna do cinema brasileiro. Inaugurada na década de 1950, tal etapa desdobra-se no Cinema Novo, cuja trajetória estende-se até o fim dos anos 1970. Compreende-se que os filmes analisados estão sob influência de um tipo de estrutura de sentimento romântico - de afirmação de uma brasilidade revolucionária - que vicejou e se reconfigurou naquele período considerado utópico. O estudo identifica uma transformação nessa estrutura do sentir, a partir do golpe de 1964 e, sobretudo, dos desdobramentos do AI-5. Percebe-se, contudo, que certos conteúdos mobilizadores desse sentir permanecem como elementos residuais, influindo na ideologia, nos procedimentos estéticos e na prática cinematográfica de artistas e intelectuais que resistiram à chamada modernização-autoritária-conservadora da sociedade brasileira. Tal consideração permite a análise de filmes que fogem à cronologia associada ao esgotamento do movimento do Cinema Novo, incluindo obras que avançam pela década de 1980.
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