Título: | SÁNDOR FERENCZI: ENTRE OS LIMITES DA CLÍNICA E AS EXPERIMENTAÇÕES TÉCNICAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
EDUARDO CAVALCANTI DE MEDEIROS |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Colaborador(es): |
CARLOS AUGUSTO PEIXOTO JUNIOR - Orientador |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Catalogação: | 31/MAI/2016 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=26495&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=26495&idi=2 |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.26495 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O presente trabalho tem como objetivo central discutir as experimentações
técnicas de Sándor Ferenczi frente aos impasses oriundos de sua clínica com
pacientes difíceis . Neste sentido, buscamos apresentar como seus
remanejamentos teóricos e reformulações técnicas foram, aos poucos, se
distinguindo dos pressupostos básicos da técnica psicanalítica formulada por
Freud. Assim, após uma discussão pormenorizada sobre os limites da técnica e da
análise nos dois autores, abordamos as inovações de Ferenczi como possíveis
norteadores para pensarmos os impasses da clínica contemporânea. Além disso,
mostramos como sua obra pode ser tomada como matriz teórica para outros
desenvolvimentos conceituais em psicanálise, sobretudo, os de Michael Balint e
Donald Winnicott.
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|