Título: | UMA FLOR ROMPE O ASFALTO: A ESPERANÇA NO CINEMA CONTEMPORÂNEO | ||||||||||||
Autor: |
ANA PAULA DAUDT DE LIMA BRANDAO |
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Colaborador(es): |
RENATO CORDEIRO GOMES - Orientador |
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Catalogação: | 20/ABR/2016 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=26156&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=26156&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.26156 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A modernidade é um conceito complexo, multifacetado, que possui como
linha mestra a crença no progresso da humanidade através da Razão. Assim, foi
um terreno fértil para as mais diversas utopias, que traziam a esperança de sua
realização no caminhar da história. Neste processo, o cinema – arte nascida entre
os modernos –, foi utilizado como mediação. Com os horrores da Segunda
Guerra, o fracasso do comunismo, a descrença na capacidade do capitalismo de
chegar a um mundo justo, a chamada pós-modernidade é vista como a face do
desencanto. O objetivo desta pesquisa é procurar traços de esperança utópica no
cinema contemporâneo e discutir como certos filmes podem servir como aliados
nas propostas de mudança. Partindo do princípio de que, diferente do que se
pensava no passado, não é possível considerar o desenrolar da história de forma
linear, com um ponto de chegada definido, as propostas atuais apresentam-se não
tão grandiosas e menos reconhecíveis, mas, ao mesmo tempo, realizáveis. Ernst
Bloch, que escreveu um longo tratado sobre a esperança, é o fio condutor do
texto, sendo confrontado com pensadores do século XXI.
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