Título: | O CONSUMO ESTÉTICO-SIMBÓLICO DO SOFÁ | |||||||
Autor: |
MARCO ANTONIO MAGALHAES LIMA |
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Colaborador(es): |
ALBERTO CIPINIUK - Orientador |
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Catalogação: | 04/JAN/2016 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=25601&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=25601&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25601 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Este trabalho procura verificar o consumo do sofá da sala por agentes
posicionados entre as camadas popular ou média baixa no espaço social carioca sob
a ótica da dominação simbólica proposta por Bourdieu. Nesse contexto entendemos
que simbolicamente esse consumo poderia ser reflexo da expressão individual desse
sujeito ou fruto de um processo coercitivo de inculcação gerado pelas instâncias de
legitimação e consagração que atuam no campo de design. Para essa verificação,
além do apoio da teoria de Pierre Bourdieu, lançamos mão de uma investigação
sobre a produção e uso social, no ocidente, dos assentos próximos ao que hoje
entendemos ser um sofá, bem como procuramos averiguar como se deu a formação
do que chamamos de sala da casa no Brasil. Juntamente a esse aporte teórico
realizamos uma pequena pesquisa de campo, de caráter qualitativo, em um primeiro
momento com indústrias de sofá, para conhecer como esse produto é elaborado, e,
posteriormente, com consumidores, para entender como se dava sua decisão de
escolha do sofá. Assim sendo, com a conjugação da teoria supracitada ao trabalho
de campo, foi possível confirmar a presença de violência simbólica oriunda dos
processos de inculcação, que, associada ao arbitrário social de como uma casa deve
ser, exerce forte pressão sobre esses agentes pela aquisição de um modelo
hegemônico de sofá.
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