Título: | PULSÃO: UM CONCEITO LIMITE ENTRE FREUD E REICH | ||||||||||||
Autor: |
JULIA ALVARES DE ABOIM |
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Colaborador(es): |
MONAH WINOGRAD - Orientador |
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Catalogação: | 09/NOV/2015 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=25442&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=25442&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25442 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Nesta dissertação o conceito freudiano de pulsão é articulado com a teoria econômico-sexual de Reich. Sob a ótica deste autor a pulsão ganha uma nova leitura que permite rediscutir este conceito sob um viés orgânico-energético. Assim, Reich desenvolve a teoria da libido de Freud, buscando demonstrar que a libido frustrada em sua finalidade (estase libidinal) constitui a fonte de energia que alimenta as neuroses. Em relação à pulsão de morte, Reich argumenta contra a ideia de haver no ser vivo um impulso à morte e, por conseguinte, contra a noção de um masoquismo erógeno, uma autodestruição primária. Dessa forma, ao desconsiderar a primazia da pulsão de morte, o dualismo pulsional, na visão reichiana, também não se sustentaria.
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