Título: | CAMINHANDO NA BUSCA POR ENTENDIMENTOS: PEDRAS, TROPEÇOS E RECOMEÇOS | |||||||
Autor: |
TAINA SILVA BARBOSA |
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Colaborador(es): |
INES KAYON DE MILLER - Orientador |
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Catalogação: | 04/JUN/2013 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=21601&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=21601&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21601 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A presente pesquisa apresenta entendimentos gerados a partir de alguns
tropeços durante a minha caminhada de prática na Prática Exploratória. O jogo
de palavras é intencional, porque me deparei com determinadas lacunas entre o
que estudei em textos sobre a Prática Exploratória, e o que aconteceu nas minhas
aulas enquanto praticante da mesma. Realizei o trabalho exploratório, em 2008,
em turmas do oitavo ano do ensino fundamental e do segundo ano do ensino médio em uma
escola particular na zona sul do Rio de Janeiro. A partir de questionamentos ou
puzzles de sala de aula que instigavam os alunos e a mim, elaborei atividades
pedagógicas com potencial exploratório (APPE), que visavam trabalhar a
construção de conhecimento em língua inglesa, mas tinham como objetivo último,
entendermos mais profundamente a qualidade de vida de nossa na sala de aula. O
discurso produzido durante este trabalho para entender foi analisado em busca
das crenças dos alunos como aprendizes de inglês como língua estrangeira.
Apesar da palavra tropeços, empregada no título e no início deste resumo, ter
uma conotação negativa, não é meu propósito significar as práticas apresentadas
como erros ou falhas. Busco gerar reflexões sobre exemplos reais de
atividades que, apesar de não terem acontecido como esperado, produziram
entendimentos diversos sobre os alunos, minha atuação profissional, a instituição
e nosso contexto pedagógico. Espero, através desta dissertação, incentivar outros
professores-pesquisadores, que por ventura não tenham obtido resultados que
julguem satisfatórios em seus primeiros passos na Prática Exploratória, a
continuarem neste trajeto apesar de, às vezes, encontrarem, como diria Drummond, uma pedra no meio do caminho.
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