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Título: NÃO É UMA FASE: CONSTRUÇÕES IDENTITÁRIAS EM NARRATIVAS DE ATIVISTAS LGBT QUE SE IDENTIFICAM COMO BISSEXUAIS
Autor: ELIZABETH SARA LEWIS
Colaborador(es): LILIANA CABRAL BASTOS - Orientador
Catalogação: 06/NOV/2012 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=20671&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=20671&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20671
Resumo:
A presente pesquisa analisa as construções identitárias performativodiscursivas de três ativistas LGBT que se identificam como bissexuais em narrativas sobre o processo de sair do armário e estereótipos, preconceitos e discriminações bifóbicos. As pessoas bissexuais frequentemente são pouco aceitas nos movimentos LGBT, apesar de serem teoricamente incluídas pela letra B na sigla. A bissexualidade é tratada como só uma fase antes de se assumir heterossexual ou homossexual e as pessoas bissexuais devem lidar com preconceitos de supostamente serem promíscuas e desconfiáveis. A aproximação desta investigação imbrica Linguística Aplicada, Linguística Queer, Antropologia, Teoria Queer, Epistemologias Bissexuais e Análise das Narrativas. Os dados foram gerados em entrevistas individuais com três mulheres bissexuais que participam de uma associação de ativismo e conscientização LGBT do Rio de Janeiro, na qual um campo etnográfico de 22 meses foi realizado entre 2010-2012. A análise se concentra sobre como as três ativistas constroem suas performances identitárias bissexuais como permanentes e nãopromíscuas. Nessas construções, veremos (1) como devem provar que suas performances identitárias não são só uma fase para serem aceitas, mas assim reforçam a ideia de identidades fixas/estáveis, (2) como suas construções identitárias reproduzem e/ou subvertem a tendência de definir a sexualidade com base no sexo/gênero da(s) pessoa(s) desejada(s) e (3) como as construções de performances bissexuais não-promíscuas excluem e/ou abrem outras possibilidades da diversidade sexual. As análises serão usadas para propor estratégias discursivas e de pensamento crítico sobre as categorias identitárias que poderão ser desenvolvidas com as ativistas no grupo para fomentar a aceitação das identidades bissexuais e da diversidade sexual.
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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO PDF    
CAPÍTULO 1 PDF    
CAPÍTULO 2 PDF    
CAPÍTULO 3 PDF    
CAPÍTULO 4 PDF    
CAPÍTULO 5 PDF    
CAPÍTULO 6 PDF    
CAPÍTULO 7 PDF    
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ANEXOS PDF