Título: | CONVERTENDO ESPADAS EM ESPADAS: A ONU E A REFORMA DAS FORÇAS ARMADAS DO TIMOR-LESTE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
PEDRO TARRISSE DA FONTOURA |
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Colaborador(es): |
MONICA HERZ - Orientador |
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Catalogação: | 13/ABR/2009 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=13352&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=13352&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.13352 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Durante a Guerra Fria, as relações civil-militares eram uma questão
essencialmente interna; a cooperação militar se concentrava na capacitação. Com
a ascensão da agenda de reforma do setor de segurança (SSR), a ONU e doadores
internacionais procuram conformar as relações civil-militares de países que
emergem do conflito. O tema é herdeiro do impacto do declínio da Guerra Fria
sobre a integração européia, a agenda de desenvolvimento e as operações de paz
da ONU. A agenda é contestada por ONGs e o Movimento Não-Alinhado,
preocupados com o desvio de recursos do desenvolvimento e o aumento do
arbítrio do Conselho de Segurança. No caso do Timor, a administração transitória
de 1999 considerou que não lhe cabia papel no apoio às forças armadas. Após a
crise de 2006 - em que exército e polícia se envolveram em extrema politização,
violações de direitos humanos e deserções em série - a nova operação de paz
recebeu mandato explícito para apoiar a reavaliação do setor de segurança. O
estudo analisa como a postura da ONU no terreno acompanhou a evolução da
agenda de SSR na sede.
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