Título: | DO SOCIAL E DO POLÍTICO: TEORIAS DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
ALESSANDRA MAIA TERRA DE FARIA |
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Colaborador(es): |
PAULO MESQUITA D AVILA FILHO - Orientador |
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Catalogação: | 03/NOV/2008 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12444&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12444&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12444 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O presente estudo abordará as teorias da representação
política como expostas
por Bernard Manin, Nadia Urbinati e Pierre Rosanvallon, sob
a perspectiva
de que a relação entre democracia e representação política
é marcada por
uma tensão inerente, como retomada por Bernard Manin. A
retórica que acompanha
a escalada do sufrágio universal como solução da tensão
entre representação
política e democracia faz com que a forma de entendimento
da institucionalidade
representativa esteja cercada de superstições quanto à
eficácia e pujança
de seus métodos. Interpelar a representação política
enquanto um processo
mediador destas tensões entre a esfera social e política é
um movimento que
aproximaria os três autores estudados. A questão é que para
os dois primeiros, o
processo de representação seria pré-estabelecido e,
portanto, fechado e não
permeável às mudanças, onde o mundo da política é
claramente delimitado. Enquanto
que para o terceiro, por uma postura diferenciada no que
concerne à relação
entre o social e o político, parece haver uma perspectiva
singular de processo
em aberto a ser considerada, traduzida em uma concepção de
política expandida
e contraditória, ou seja, do social e do político em
intersecção.
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