Título: | TRABALHO E EDUCAÇÃO NAS PRÁTICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA: UMA SOCIABILIDADE NA PERSPECTIVA EMANCIPATÓRIA? | |||||||
Autor: |
SILVIA NEVES SALAZAR |
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Colaborador(es): |
MYRTES DE AGUIAR MACEDO - Orientador |
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Catalogação: | 17/SET/2008 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12203&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12203&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12203 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Esta pesquisa resulta da análise dos processos de trabalho
que se constituem na diversidade das unidades produtivas de
Economia Solidária na contemporaneidade Brasileira. Neste
sentido, busca desvendar as potencialidades dessas práticas
na constituição de uma nova sociabilidade, a partir da
ênfase nos aspectos extraeconômicos. Através de entrevistas
semi-estruturadas, tomamos como base as experiências
vivenciadas pelos sujeitos sociais inseridos em 10 (dez)
unidades produtivas de Economia Solidária, situadas no
estado do Espírito Santo. Pesquisa bibliográfica,
documentação referente ao movimento, participação nos
eventos, nas plenárias do Fórum Estadual de Economia
Popular Solidária/FEPS, assim como nossa participação na
realização da 1ª e 2ª Fases do Mapeamento em Economia
Solidária no Estado do Espírito Santo foram fontes que
subsidiaram nossa investigação. Desvendar as
potencialidades dos processos educativos nos espaços de
Economia Solidária exige um esforço crítico constante,
situando essas práticas no contexto da dinâmica das
relações sociais capitalistas que, diante das novas
modalidades de assalariamento, tendem a ser incorporadas ao
capital. Entretanto a análise percebe essas experiências
também como um dos espaços que manifestam formas
diferenciadas da cultura popular, enquanto um conjunto
disperso de práticas e representações. Trata-se, portanto,
de uma análise que considera as potencialidades
do movimento da Economia Solidária no Brasil, dos anos
1990, inserido numa sociedade de classes, o que o
caracteriza como um movimento histórico-social complexo e
contraditório.
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