Título: | CALIBRAGEM VISUAL IN SITU DE MANIPULADORES ROBÓTICOS COM APLICAÇÃO EM INTERVENÇÕES SUBMARINAS | |||||||
Autor: |
TROND MARTIN AUGUSTSON |
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Colaborador(es): |
MARCO ANTONIO MEGGIOLARO - Orientador |
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Catalogação: | 08/MAI/2008 | Língua(s): | INGLÊS - ESTADOS UNIDOS |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=11617&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=11617&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11617 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A maioria dos robôs industriais da atualidade são
programados para seguir
uma trajetória pré-definida. Isto é suficiente quando o
robô está trabalhando em
um ambiente imutável onde todos os objetos estão em uma
posição conhecida
em relação à base do manipulador. No entanto, se a posição
da base do robô é
alterada, todas as trajetórias precisam ser reprogramadas
para que ele seja capaz
de cumprir suas tarefas. Outra opção é a teleoperação, onde
um operador
humano conduz todos os movimento durante a operação em uma
arquitetura
mestre-escravo. Uma vez que qualquer erro de posicionamento
pode ser
visualmente compensado pelo operador humano, essa
configuração não requer
que o robô possua alta precisão absoluta. No entanto, a
desvantagem deste
enfoque é a baixa velocidade e precisão se comparado com um
sistema
totalmente automatizado. O manipulador considerado nesta
dissertação está fixo
em um ROV (Remote Operating Vehicle) e é trazido até seu
ambiente de
trabalho por um teleoperador. A cada vez que a base do
manipulador é
reposicionada, este precisa estimar sua posição e
orientação relativa ao ambiente
de trabalho. O ROV opera em grandes profundidades, e há
poucos sensores que
podem operar nestas condições adversas. Isto incentiva o
uso de visão
computacional para estimar a posição relativa do
manipulador. A diferença entre
a posição real e a desejada é estimada através do uso de
câmeras submarinas. A
informação é enviada aos controladores para corrigir as
trajetórias préprogramadas.
Os comandos de movimento do manipulador podem então ser
programados off-line por um sistema de CAD, sem a
necessidade de ligar o robô,
permitindo rapidez na validação das trajetórias. Esse
trabalho inclui a calibragem
tanto da câmera quanto da estrutura do manipulador. As
melhores precisões
absolutas obtidas por essas metodologias são combinadas
para obter calibração
in-situ da base do manipulador.
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