Título: | FAZENDO A AMÉRICA: EXÍLIO E POTÊNCIA CRIATIVA ATRAVÉS DA ESCRITA DE FICÇÃO | ||||||||||||
Autor: |
MARIA CRISTINA AMORIM PARGA MARTINS |
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Colaborador(es): |
FREDERICO OLIVEIRA COELHO - Orientador |
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Catalogação: | 25/JUL/2017 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=30681&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=30681&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30681 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A pesquisa de mestrado intitulada Fazendo a América investiga, de forma teórica e ficcional, o potencial criativo que o exílio enquanto instância subjetiva - não apenas geográfica - desperta no indivíduo. A dissertação entretece discussão teórica à escrita de autoficção, com a apresentação de uma novela sobre uma família com quatro gerações de imigrantes e suas histórias. O formato ficcional permite pensar o exílio, sua potência e seus desdobramentos através da própria escrita, e explorar a sensação de identidade fragmentária e de alteridade geradas tanto pelo exílio geográfico como por diferentes exílios interiores e sociais patentes na contemporaneidade - entre eles o do escritor, que trafega entre o mundo real e o do papel. Partindo da visão flusseriana do exilado não como vítima, mas como vanguarda, Fazendo a América joga luz sobre a ideia de libertação vertiginosa (FLUSSER, 2007) que a força desestabilizadora (SAID, 2006) do exílio carrega, e conclui que as fendas subjetivas abertas pelo exílio são também espaços de potência e fertilidade para a criação artística.
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