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Estatística
Título: O MEDO DE ERRAR NO AMBIENTE DE TRABALHO
Autor: DANIEL OSWALDO SANTANA DE SOUZA
Colaborador(es): PATRICIA AMELIA TOMEI - Orientador
Catalogação: 21/NOV/2012 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
[en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio.
Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=20722&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=20722&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20722
Resumo:
Muitos são os fatores que contribuem para a disseminação do sentimento do medo no ambiente de trabalho. Mudanças tecnológicas e constantes transformações nos sistemas de gestão têm aumentado as pressões por excelência, aliadas à produtividade, intensificando dessa forma a experiência profissional (CUNHA, 2006). Tal fato, na maioria dos casos, é percebido pelos pesquisadores organizacionais como algo danoso, capaz de comprometer a integridade psicológica e até física de quem o vivencia, influenciando negativamente o funcionamento organizacional (SUAREZ, 1993; APPLEBAUM, 1998). Todavia, há quem veja no medo algo positivo. Tal sentimento, por vezes, se bem gerido, é defendido como um ponto sustentador da interação social (KOURY, 2002) ou até como um potencializador de performance, contribuindo para o bom desempenho de gestores e funcionários numa empresa. O objetivo principal desta dissertação é entender como variáveis demográficas – tais como idade, gênero, status profissional, tipo de vínculo profissional e nível hierárquico – influenciam na intensidade do medo de errar no ambiente organizacional. Para tanto, foi aplicado o questionário Performance Failure Appraisal Inventory – PFAI (CONROY, 2002) a uma amostra intencional, não probabilística, escolhida por acessibilidade de alunos de cursos de pós-graduação em Administração de Empresas de uma universidade carioca. Com base no tratamento estatístico dos dados observou-se o fenômeno do falso baixo, que coloca em evidência as limitações relacionadas à expressão de sentimentos, principalmente de sentimentos negativos, tal como o medo. Apesar dos baixos índices de medo de errar aferidos, os dados estatísticos descritivos rechaçaram a hipótese estabelecida entre os índices de medo de errar e o tipo de vínculo profissional vivido pelos indivíduos e sinalizam a necessidade da adequação do construto postulado por Conroy (2002) ao ambiente organizacional brasileiro.
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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS PDF    
CAPÍTULO 1 PDF    
CAPÍTULO 2 PDF    
CAPÍTULO 3 PDF    
CAPÍTULO 4 PDF    
CAPÍTULO 5 PDF    
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ANEXOS PDF