Título: | LINGUAGEM E EXPERIÊNCIA: A SINGULARIDADE DO OLHAR PARA O CONTEXTO DA ESCOLA A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DE WITTGENSTEIN E BAKHTIN | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
ELAINE DECCACHE PORTO E ALBUQUERQUE |
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Colaborador(es): |
SOLANGE JOBIM E SOUZA - Orientador |
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Catalogação: | 16/JUN/2008 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=11777&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=11777&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11777 | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||
O trabalho em uma escola, oferece a oportunidade de se
pensar sobre a
complexidade das questões que envolvem a construção de
conhecimentos atrelada
à construção de vínculos de relacionamento intersubjetivos.
Em meio a essa
complexidade, esse trabalho de pesquisa se voltou para a
produção singular e
incessante da experiência subjetiva que se expressa na
vida, e, nesse caso
particular, em meio às práticas coletivas que fazem parte
do cenário polifônico da
escola. Para contemplar esse interesse, o presente estudo
desenvolveu o tema da
experiência subjetiva como produção singular e
permanentemente inacabada, a
partir das contribuições do pensamento de Wittgenstein e
Bakhtin, dois filósofos
da linguagem. Dentro dessa perspectiva, a linguagem, como
uma prática social
que caracteriza a condição humana, redefine a interioridade
dessa experiência, na
medida em que a reconhece como absolutamente única e, ao
mesmo tempo,
marcada pelas características de um determinado tempo e
lugar situado na história
e na cultura. Privilegiou-se nesse estudo os conceitos de
ética e estética, ambos
fortes referências no contexto das filosofias de linguagem
de Wittgenstein e
Bakhtin. Tais conceitos, permitiram a expressão de um modo
de olhar para a
experiência na escola, além de enfrentar uma espécie de
tensão na abordagem da
singularidade da produção subjetiva e sua construção na
linguagem como ação e
reflexão.
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