Este trabalho buscou analisar tipos e aplicações de pesquisas com vistas a entender as diferenças entre pesquisas feitas de forma virtual e presencial. Os casos analisados foram: a) Censo demográfico de 2010 realizado pelo IBGE b) Estudo de Craig M. Burnett. A estratégia foi identificar diferenças entre pesquisas iguais com metodologias diferentes. Foi realizada ainda uma análise em ambos os estudos para melhor compreensão das premissas utilizadas em casos predecessores e a influência exercida por tais práticas nos estudos em questão. A discussão dos resultados obtidos teve o intuito de apresentar diferentes ponderações, tendo em vista que o IBGE apenas apresentou os registros dos resultados alcançados, enquanto Craig M. Burnett abordou três hipóteses com base no próprio estudo. No caso do Censo, a pesquisa precisa abranger todo o território nacional e ainda ter um certo nÃvel de flexibilidade nas entrevistas, o método de coleta de dados online se torna menos eficiente. Realizar perguntas mais pessoais e poder observar a reação do entrevistado se torna mais interessante sob uma pesquisa presencial, reduzindo assim divergências nas respostas. Para as pequisas de Craig observou-se maior chance de ocorrer trapaças na modalidade virtual. Justifica-se assim a preferência pela adoção do modelo presencial nas pesquisas para o Censo demográfico.
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