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Título: CULTURAS PERENES E TEMPORÃRIAS NA FLORESTA AMAZÔNICA. BIOECONOMIA DE FLORESTA EM PÉ: O CASO DO BOLSA FLORESTA
Instituição: PONTIFÃCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Autor(es): RAFAELA GIULIANI REIS CARNEIRO
BRUNA FERREIRA CARDOSO
Colaborador(es): THAIS HELENA DE LIMA NUNES - Orientador
Data da catalogação: 10 11:10:20.000000/03/2020
Tipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/DEI/serieConsulta.php?strSecao=resultado&nrSeq=47041@1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.47041

Resumo:
Este trabalho foi elaborado tendo como base uma pesquisa descritiva, cujo objetivo central é a realização de uma análise bioeconômica da denominada Floresta em Pé em comparação com o agronegócio tradicional. Trata-se da busca por uma alternativa ao paradoxal modelo em vigor. Para a elaboração do texto realizou-se o cruzamento de dados de fontes distintas. Foram consultados: artigos, depoimentos em vídeos e pesquisas institucionais de renome e respeitabilidade no ramo científico, dados do governo e sistemas tecnológicos de monitoramento ambiental. A partir da análise do material selecionado observou-se um cenário otimista quanto ao potencial do cultivo de produtos oriundos da floresta. Essa alternativa mostrou-se vantajosa sob o viés econômico-financeiro, ambiental e climático. O açaí, produto utilizado para representar um cultivo perene, apresentou maior produtividade, valor agregado e resiliência quando comparado com a soja, produto selecionado para representar a monocultura temporária. Como complemento da análise, o estudo de caso do programa Bolsa Floresta, da Fundação Amazônia Sustentável, saiu do âmbito teórico e passou a ilustrar um cenário real de transformações nas condições socioeconômicas das populações residentes nas unidades de conservação abordadas.
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