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Título
[pt] A HERANÇA DO OLHAR: DE CHARLES BAUDELAIRE A JOÃO DO RIO, POETA E REPÓRTER DOCUMENTAM AS RUÍNAS DA MODERNIDADE

Autor
[pt] GUSTAVO ZEITEL JACOUB

Vocabulário
[pt] MODERNIDADE

Vocabulário
[pt] CHARLES BAUDELAIRE

Vocabulário
[pt] JOAO DO RIO

Vocabulário
[pt] LITERATURA

Vocabulário
[pt] JORNALISMO

Resumo
[pt] Sustentada pela Revolução Industrial, a modernidade alterou as relações sociais com o surgimento das metrópoles europeias. No presente estudo, demonstramos, a partir de uma revisão bibliográfica, que o poeta francês Charles Baudelaire concebeu a modernidade, alterando o estatuto da poesia lírica, adotando as transfigurações de dândi e flâneur na vacuidade da figura do herói romântico. O autor de As flores do mal construiu seu projeto poético no âmago da maré humana, deflagrando uma permanente zona de tensão entre eu versus multidão. A Proclamação da República no Brasil esforçou-se para fazer do Rio de Janeiro, a então capital, imagem e semelhança de Paris. Na belle époque, o cronista e repórter João do Rio adotou as mesmas transfigurações baudelairianas, tendo sido pioneiro no exercício da reportagem moderna.

Catalogação
2021-11-22

Tipo
[pt] TEXTO

Formato
application/pdf

Idioma(s)
PORTUGUÊS

Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=56053@1

Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.MIGUEL.56053


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