Maxwell Para Simples Indexação

Título
[pt] LÍNGUA FRANCA MORAL?: UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A NATUREZA DAS INTUIÇÕES MORAIS E POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES NORMATIVAS

Título
[en] MORAL LINGUA FRANCA?: INVESTIGATING THE NATURE OF MORAL INTUITIONS AND POTENTIAL NORMATIVE IMPLICATIONS

Autor
[pt] MARIANA FONTOURA MARQUES

Vocabulário
[pt] GRAMATICA

Vocabulário
[pt] DEONTOLOGIA

Vocabulário
[pt] EMOCAO

Vocabulário
[pt] COGNICAO

Vocabulário
[en] GRAMMAR

Vocabulário
[en] EMOTION

Vocabulário
[en] COGNITION

Resumo
[pt] A cognição moral humana é um dos temas mais debatidos nas ciências cognitivas atualmente e têm atraído cada vez mais a atenção de pesquisadores e teóricos das mais diversas áreas. O trabalho apresenta duas abordagens empíricas concorrentes sobre a formação das intuições morais. Adeptos da analogia linguística descrevem a natureza e a origem do conhecimento moral por meio da utilização de conceitos e modelos similares aos adotados para o estudo da linguagem. Partindo da descrição de princípios operacionais do julgamento moral intuitivo, teóricos como John Mikhail propõem que os seres humanos possuem um conhecimento inato de uma variedade de regras, conceitos e princípios morais e, até mesmo, jurídicos. Por outro lado, teóricos como Joshua Greene e Jesse Prinz sustentam uma explicação substancialmente diferente para o surgimento das intuições morais e invocam o papel fundamental que as emoções representam nesse processo. As implicações normativas destas propostas e do estudo científico da moral em geral são inúmeras e encontram-se muito pouco exploradas. Pretende-se analisar as teorias mencionadas e o seu possível impacto na compreensão de categorias morais, políticas e jurídicas, principalmente aquelas fundadas sobre pretensões universalistas.

Resumo
[en] Human moral cognition is one of the most recurrent topics in cognitive science nowadays, attracting more and more researchers and theorists from various fields. This dissertation presents two competingempirical approaches to the generation of moral intuitions. Authors pro linguistic analogy employ concepts and models borrowed from linguistics to describe the nature and source of moral knowledge. John Mikhail, for instance, describes operational principles of intuitive moral judgment to suggest that human beings are endowed with innate knowledge of multiple moral – and even legal – rules, concepts and principles. Others, like Joshua Greene and Jesse Prinz,provide a substantially different explanation to the nature of moral intuitions, highlighting the role of emotions in their constitution processes. Each one of these propositions, and the scientific study of morality in general, can generate many normative implications, which have not been deeply studied so far. This work aims to analyze the aforementioned accounts and their potential impact in moral, political and legal concepts, especially those framed by universalistic beliefs.

Orientador(es)
NOEL STRUCHINER

Banca
DANILO MARCONDES DE SOUZA FILHO

Banca
LEANDRO PINHEIRO CHEVITARESE

Banca
NOEL STRUCHINER

Catalogação
2012-11-13

Apresentação
2012-04-02

Tipo
[pt] TEXTO

Formato
application/pdf

Formato
application/pdf

Formato
application/pdf

Formato
application/pdf

Formato
application/pdf

Formato
application/pdf

Formato
application/pdf

Idioma(s)
PORTUGUÊS

Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20707@1

Referência [en]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20707@2

Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20707


Arquivos do conteúdo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTA DE FIGURAS PDF
CAPÍTULO 1 PDF
CAPÍTULO 2 PDF
CAPÍTULO 3 PDF
CAPÍTULO 4 PDF
CAPÍTULO 5 PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PDF