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Título: DE PERTO, NINGUÉM É ANORMAL: A CONSTRUÇÃO DISCURSIVA DE IDENTIDADES, EM NARRATIVAS DE TRAJETÓRIAS ESCOLARES LONGAS, DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Autor: PATRICIA MONTEIRO LACERDA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  RALPH INGS BANNELL - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 9611
Catalogação:  08/03/2007 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9611@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9611@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9611

Resumo:
Esta tese apresenta perfis de configuração identitária, a partir de narrativas de trajetória escolar - da educação infantil à universidade - de sete pessoas com diferentes lesões congênitas (cegueira, baixa visão, paralisia cerebral e mielomelingocele). Alinhada a uma concepção socioconstrutivista da linguagem, articula a análise dos posicionamentos acionados nas entrevistas às posições de sujeito disponibilizadas pelos discursos pedagógicos e pelos movimentos sociais, para as pessoas que não se encaixam no que foi historicamente estabelecido como corpo normal. Essa perspectiva é inspirada nos Disability Studies, nos trabalhos de Michel Foucault e na sociolingüística que fornecem instrumentos para captar os efeitos contextuais de quem diz o quê para quem, observando como as pessoas incorporam, recusam, ignoram ou resistem às interpretações hegemônicas de normalidade e diferença, em nossa sociedade, hoje. Uma das contribuições do estudo é demonstrar que no movimento identitário a presença de atributos físicosensoriais diferenciados do padrão não posiciona, necessariamente, os indivíduos como pessoas com deficiência. As pistas de que o discurso da integração individual, através da auto-superação com apoio da família, ainda prevalece sobre as formações discursivas da inclusão e da diferença, nos põe a pensar sobre as condições de possibilidade de emergência, no Brasil, de discursos contrahegemônicos que possam deslocar as diferenças físico-sensoriais- cognitivas do lugar de anormalidade.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CAPÍTULO 6  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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