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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: POLÍTICA INDUSTRIAL NO BRASIL: CRÍTICAS E SUGESTÕES Autor: LIVIO SANTOS DE LEITE RIBEIRO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
AFONSO SANTANNA BEVILACQUA - ORIENTADOR
ROBERTO MAGNO IGLESIAS - COORIENTADOR
Nº do Conteudo: 8586
Catalogação: 26/06/2006 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8586&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8586
Resumo:
Título: POLÍTICA INDUSTRIAL NO BRASIL: CRÍTICAS E SUGESTÕES Autor: LIVIO SANTOS DE LEITE RIBEIRO
ROBERTO MAGNO IGLESIAS - COORIENTADOR
Nº do Conteudo: 8586
Catalogação: 26/06/2006 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8586&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8586
Resumo:
Este trabalho terá como objetivo principal a análise
crítica de alguns exemplos de
política industrial implementados no Brasil, mostrando que
grande parte das propostas de
política tendem a possuir base teórica contestável,
apoiando-se em argumentos falaciosos e
imprecisos. Para atingir os objetivos do trabalho, serão
seguidas quatro etapas de pensamento,
expostas em uma ordem que, julga-se, irá facilitar o
entendimento do ponto de vista e dos
argumentos do autor.
Na primeira, será feita uma revisão da literatura recente
sobre o tema, buscando
filtrar os resultados que melhor se enquadrem no que se
deseja provar. Serão apresentados
os principais pontos que representam a visão Cepalina, a
Competitiva e a Cooperativa
da política industrial. Para facilitar o entendimento
destas correntes, tornando-as mais
próximas da discussão em voga no Brasil, serão discutidas
mais a fundo as principais
conclusões de Giambiagi, Além e Barros (2002), onde é
proposta uma linha de ação em
política industrial em grande medida influenciada pelos
argumentos Competitivos e
principalmente pelos Cepalinos, baseada em argumentos para
a escolha dos setores
beneficiados (doravante setores vencedores).Na quarta
etapa, pretende-se mostrar, através de evidência empírica,
porque a
utilização de modelos de política implementados em outros
países, no caso no Leste Asiático, não tende a ser uma boa
idéia no caso brasileiro. Para tal, será feito um estudo
mais detalhado da eficiência da utilização de subsídios
sobre a produção no pólo
supracitado.
Por último, a conclusão deve realçar que não é inteligente
investir em setores onde o
país não possua comprovadamente vantagem comparativa, pois
isto implicaria custos
muito elevados, para benefícios pequenos, não ajudando a
diminuir de maneira
significativa a tão falada vulnerabilidade externa. Seria
muito mais eficaz uma política
industrial em setores que permitam gerar elevado superávit
e externalidades para o resto da
economia, sendo este o caminho mais curto e seguro para
diminuir a vulnerabilidade
externa e para promover o desenvolvimento de um país.
Descrição | Arquivo |
NA ÍNTEGRA |