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Título: REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA, NEOLIBERALISMO E EMPREENDEDORISMO SOCIAL: ALGUNS REFLEXOS SOBRE O CAMPO DO DESIGN
Autor: LUCIANA SIQUEIRA GONCALVES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ALBERTO CIPINIUK - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 68376
Catalogação:  17/10/2024 Liberação: 17/10/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68376&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68376&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68376

Resumo:
Nesta dissertação foi examinado o modo expansionista do capitalismo, não apenas em relação às variáveis econômicos, mas, também, sob a perspectiva da crescente cooptação das demandas socioambientais e das subjetividades humanas. A partir do momento em que o modo de produção capitalista não pôde mais negar os danos que causa, como forma de se perpetuar, buscou capturar as subjetividades de formas ainda mais sofisticada. Percebe-se uma destas estratégias através da crescente mercantilização dos discursos a princípio emancipatórios – como os cuidados coletivos, sociais e ambientais – nos quais as críticas ao capitalismo são absorvidas, precificadas e se transformam em mais um espaço para a obtenção do mais-valor e de legitimação simbólica do sistema. O capitalismo verde e bondoso se apresenta como detentor de um poder autorregulador, capaz de equacionar os danos socioambientais causados por ele próprio. Associado a isso, como forma de se eximir de suas responsabilidades, buscou convencer os consumidores que seus “estilos de vida” são de suma importância para frear as mazelas do sistema e, assim, haveria uma co-responsabilidade entre consumidores e produtores. Passa-se a ideia de que se cada um fizer sua parte de forma empreendedora tudo melhorará. O objetivo principal deste estudo é examinar como esta retórica reflete na práxis profissional do designer, sobretudo no Campo da Moda. Neste uma parcela dos agentes do Campo apresenta a ideia de que apenas um redesenho dos processos de produção dos artefatos poderia contribuir para solucionar os problemas socioambientais – o que corrobora com a ideologia neoliberal de que o mercado possui um poder autorregulador.

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