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Título: TESSITURA CONFESSIONAL: LINGUAGEM, TEORIA MIMÉTICA, TRANSFORMAÇÃO DO SOFRIMENTO, RECONCILIAÇÃO E DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
Autor: RENE ARMAND DENTZ JUNIOR
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 67153
Catalogação:  28/06/2024 Liberação: 28/06/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67153&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67153&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ATeo.67153

Resumo:
Este artigo explora a linguagem da confissão, destacando seu vínculo com o sentimento de falta e a busca por reparação. A confissão, além de expressar arrependimento, é vista como um ato de linguagem, inserindo-se nos enunciados performativos. O eu, ao confessar, reconhece a permanência de sua identidade, ligando-se à promessa de um “eu” futuro que pode agir de maneira diferente. A linguagem dos afetos na confissão revela a transformação simbólica do sofrimento e destaca o perdão como uma restauração das capacidades fundamentais do homem. A abordagem fenomenológica analisa o pecado como uma lesão da Aliança, conectando-se à memória e à esperança. A teoria mimética explora a confissão como um ato restaurativo, abordando as relações comunitárias e destacando o papel de James Alison na compreensão do pecado e da reconciliação. O artigo também discute a visão de René Girard sobre a confissão, enfatizando a natureza mimética do pecado e a necessidade de transcender a lógica do bode expiatório. Girard propõe que a confissão, ao reconhecer as dinâmicas miméticas, pode interromper o ciclo de violência, tornando-se uma ferramenta para a redenção. O sujeito contemporâneo, em busca de saídas para o desamparo, enfrenta desafios na gestão do mal-estar na civilização.

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