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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: TRAÇO, LETRA E ESCRITA NA / DA PSICANÁLISE Autor: CLAUDIA DE MORAES REGO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
ANA MARIA DE TOLEDO PIZA RUDGE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 6602
Catalogação: 20/06/2005 Liberação: 20/06/2005 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6602&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6602
Resumo:
Título: TRAÇO, LETRA E ESCRITA NA / DA PSICANÁLISE Autor: CLAUDIA DE MORAES REGO
Nº do Conteudo: 6602
Catalogação: 20/06/2005 Liberação: 20/06/2005 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6602&idi=1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6602
Resumo:
Os significantes traço, letra e escrita foram importados
de seus
campos semânticos para a psicanálise num movimento
incialmente
metafórico. É nossa proposta demonstrar que, mais do que
uma metáfora,
estes significantes vieram a se constituir em modelos do
psíquico de tal
maneira que as letras e escritas visíveis passaram a poder
ser
entendidas a partir da referência à escrita psíquica. Como
segunda
hipótese, encetamos uma operação de extração de uma teoria
psicanalítica da origem da letra e da escrita, e da função
da escrita para
os sujeitos, que estaria implícita em Freud e Lacan. Esta
denominada
operação de extração, assemelhada à desconstrução
derridina, revelou
que o inconsciente (é) uma escrita de traços, o que só
pode se escrever
sob rasura uma vez que a verdade está ausente do traço. Por
consequência, a escrita visível será sempre encobrimento
desta
ausência radical de verdade do traço.
Escrever ou traçar é uma mímica da fundação do sujeito,
busca de
reencontrar sua metade sem par, num estreito litoral entre
saber e gozo:
lituraterra.
Aqueles sujeitos cuja língua é trabalhada pela escrita e
que se
sustentam em uma dupla referência à fala e à escrita, ou
aqueles outros
que, por determinação estrutural, sustentam melhor o non
sense da letra,
contituem um interessante caso para o exame da
inanalisabilidade,
devido à sua afinidade com a letra como traço (num caso, o
ideograma, e
no outro, lituraterra)
Também de forma não explicita, a psicanálise acompanhou
este
movimento. Houve uma psicanálise dominada por um desejo de
leitura,
de produção de sentido e há hoje uma psicanálise que se
aventura a ficar
do lado do non-sense do traço, onde o desejo do analista é
um desejo de
escrita.
Descrição | Arquivo |
CAPA, AGRADECIMENTO, RESUMO, RÉSUMÉ E SUMÁRIO | |
INTRODUÇÃO | |
CAPÍTULO 1 | |
CAPÍTULO 2 | |
CAPÍTULO 3 | |
CAPÍTULO 4 | |
CAPÍTULO 5 | |
CAPÍTULO 6 | |
BIBLIOGRAFIA |