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Título: AH, LOOK AT ALL THE LONELY PEOPLE: A RELEVÂNCIA POLÍTICA DA SOLIDÃO NA OBRA DE HANNAH ARENDT
Autor: MATHEUS BALIU DE CARLI
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  PEDRO DUARTE DE ANDRADE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 64473
Catalogação:  26/10/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64473@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64473@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64473

Resumo:
A dissertação Ah, look at all the lonely people, a relevância política da solidão na obra de Hannah Arendt apresenta o conceito de solidão como um possível operador de leitura para a obra da pensadora política Hannah Arendt através dos livros Origens do totalitarismo (1951), A condição humana (1958) e A vida do espírito (1977). A forma escolhida para o presente trabalho foi a tessitura da discussão sobre a relevância política da solidão em sua obra cotejada com os conceitos e leituras conjunturais célebres associados a ela, trabalho este empreendido com auxílio de comentadores selecionados. O texto inicia-se pela exploração dos esforços críticos da autora sobre a solidão organizada no contexto do totalitarismo no século XX em Origens do totalitarismo, e, em seguida, examina a solidão mediante a circunstância moderna do surgimento das sociedades de massas em A condição humana. Por fim, analisa a distinção entre as experiências da solitude e da solidão em A vida do espírito através das figuras arendtianas do filósofo Sócrates e do oficial nazista Adolf Eichmann.

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