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Título: O GRUPO DA PRÁTICA EXPLORATÓRIA DO RIO DE JANEIRO COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTINUADA: SUSTENTABILIDADES DE PARTICIPAÇÃO
Autor: EMANUELLE DE SOUZA FONSECA SOUZA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  INES KAYON DE MILLER - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 62716
Catalogação:  30/05/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62716@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62716@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62716

Resumo:
Ao refletir sobre as minhas motivações para ser membro do grupo de Prática Exploratória do Rio de Janeiro desde 2016, senti-me instigada a entender quais seriam as razões pelas quais outras colegas fazem parte deste grupo por mais tempo e continuam sendo bastante participativas. Assim, esta tese tem por objetivo analisar as percepções sobre o que motiva três professoras a permanecerem no grupo por quase três décadas. A partir de suas falas, busco compreender o que significa para elas a sustentabilidade nesse movimento de trabalhar para entender. Para isto, recorro a um arcabouço interdisciplinar que contempla os conceitos teóricos da Prática Exploratória (MILLER ET AL., 2008; ALLWRIGHT, HANKS, 2009), que trata do refletir, do ensinar-aprender, da formação docente-aprendente, de fazer pesquisa. Os estudos de narrativas e avaliação (LABOV; WALETZKY, 1967; LABOV, 1972; LINDE, 1993, 1997; MOITA LOPES, 2001; BASTOS, 2004, 2005) são de grande importância para o presente estudo, uma vez que analiso os relatos de experiências profissionais e de vida das participantes. Apresento alguns conceitos que me permitem interpretar a relação de afeto sobre o grupo de Prática Exploratória e nas relações construídas sobre emoções (REZENDE, COELHO, 2010; ALBA-JUEZ MACKENZIE, 2019; LE BRETON, 2021). Por fim, o sistema de avaliatividade (MARTIN e WHITE, 2005; ALMEIDA, 2010; VIAN JR, 2009; 2010) me auxilia a mapear as marcas avaliativas nas conversas exploratórias entre as participantes e eu. A presente pesquisa se alinha a uma abordagem qualitativa-interpretativista (DENZIN; LINCOLN, 2006). Além disso, como a investigação se insere no paradigma da pesquisa do praticante (COCHRAN-SMITH; LYTLE, 2009), os entendimentos foram construídos de forma colaborativa sobre nossas experiências. Por ser uma pesquisa desenvolvida por membros do grupo, este estudo também se configura como autoetnográfico (BOCHNER, ELLIS, JONES, 2016). Os registros para análise foram gerados colaborativamente em conversas exploratórias (MILLER, 2001), gravadas e transcritas conforme convenções baseadas na Análise da Conversação (BASTOS, BIAR, 2015). Entendo que as percepções das participantes acerca dos eventos narrados durante nossas conversas são construções sociais e culturais que se formaram ao longo de suas vivências e as levaram a se afiliar ao grupo. Nossas emoções e crenças nos levaram ao grupo da Prática Exploratória e nos uniram como uma comunidade de prática (WENGER, 2007). Dessa forma, alguns entendimentos emergentes sugerem que as colaboradoras têm percepções singulares a respeito das suas motivações para participar do grupo e do trabalho para entender que associo ao cuidado-amor que mantemos em nossas relações na comunidade. Cada colaboradora entende a sustentabilidade a partir de algum princípio diferente da Prática Exploratória, gerando assim, a possibilidade de propormos o conceito de sustentabilidades.

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