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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: CONHECIMENTO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA PELO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUA AUTOEFICÁCIA DOCENTE Autor: ISABELLE BORGES BASTOS T DOS SANTOS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
SILVIA BRILHANTE GUIMARAES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 62674
Catalogação: 25/05/2023 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62674@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62674@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62674
Resumo:
Título: CONHECIMENTO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA PELO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUA AUTOEFICÁCIA DOCENTE Autor: ISABELLE BORGES BASTOS T DOS SANTOS
Nº do Conteudo: 62674
Catalogação: 25/05/2023 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62674@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62674@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62674
Resumo:
O presente estudo buscou identificar o conhecimento dos professores da
Educação Infantil sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA) e sobre Práticas
Baseadas em Evidências (PBE) e a sua relação com as crenças de autoeficácia
docente quanto ao trabalho com crianças com TEA. Os participantes da pesquisa
foram 76 professoras regentes e adjuntas que atuam em Espaços de
Desenvolvimento Infantil e/ou creches municipais do Rio de Janeiro. Trata-se de
um estudo com delineamento quantitativo-qualitativo, no qual, além do
questionário de caracterização dos participantes, foram utilizados a Escala de
Autoeficácia para Professores de Alunos com Autismo (ASSET) e o questionário
sobre Transtorno do Espectro Autista e de Práticas Baseadas em Evidências, com
questões abertas e fechadas. Os instrumentos foram disponibilizados via formulário
on-line, pela plataforma Google Formos, para que as professoras respondessem em
um único momento. Os achados foram analisados em duas etapas: codificação das
respostas abertas do questionário de TEA e PBE, de modo a gerar escores brutos da
pontuação dos professores; e análises estatísticas dos escores brutos da escala
ASSET e do conhecimento sobre TEA e PBE. Os resultados foram discutidos à luz
do referencial teórico apresentando sobre conhecimento dos professores sobre
autismo, PBE e autoeficácia docente. De uma maneira geral, os resultados
referentes ao conhecimento sobre TEA apontaram que as professoras conhecem
parcialmente e de forma limitada os aspectos que envolvem a definição e as
características do transtorno. Em relação ao conhecimento sobre PBE, os resultados
apontaram para o uso frequente de práticas comuns à rotina da sala de aula da
Educação Infantil e, apesar de algumas participantes terem citado práticas que se
encaixam em PBE e relatarem conhecer as práticas citadas nas perguntas fechadas,
demonstraram não conhecer o que são PBE. No que se refere à crença de
autoeficácia e ao conhecimento sobre TEA, os resultados apontaram que não existe
correlação entre eles; ou seja, o nível do conhecimento teórico sobre o TEA não
está relacionado a quanto o professor se sente capaz para lidar com esses alunos.
Em contrapartida, existe uma correlação positiva e fraca entre a autoeficácia e o
conhecimento sobre PBE, na qual observou-se que os professores que
demonstraram se sentir mais confiantes, com maior crença de autoeficácia, tendem
a conhecer práticas com evidências científicas. Estudos futuros que busquem
verificar a existência de uma correlação entre o que os professores declararam ser
capazes de realizar com alunos com TEA e o que de fato está presente nas suas
práticas, podem ampliar os achados da presente pesquisa. Soma-se a isso a
utilização de instrumentos mais robustos para verificar as fontes que estão
envolvidas nas crenças de autoeficácia, de modo a identificar o quanto de esforço e
empenho os docentes demandam para que suas práticas inclusivas com esses alunos
aconteçam. Por fim, entendemos que uma das contribuições do nosso trabalho é
enfatizar a escassez de instrumentos robustos para a identificação do conhecimento
dos professores sobre TEA e PBE, além de apontar a importância de se pensar em
programas de capacitação em serviço para os docentes que atuam em escolas de
Educação Infantil, com o foco no conhecimento teórico e prático sobre o TEA que
envolvam fontes de autoeficácia, como também evidenciar a urgência de políticas
públicas que respaldem e orientem os professores quanto ao uso de PBE.
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NA ÍNTEGRA |