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Título: TORNAR-SE MÃE ENTRE CULTURAS: A VIVÊNCIA DA MATERNIDADE NA MIGRAÇÃO
Autor: MARINA VASCONCELLOS ROCHA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANDREA SEIXAS MAGALHAES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 62627
Catalogação:  23/05/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62627@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62627@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62627

Resumo:
A maternidade não atinge da mesma forma pessoas de diferentes países e culturas. A vivência da maternidade, assim como a da migração, é atravessada por questões sociais, econômicas e raciais. Este estudo tem como objetivo compreender a vivência da maternidade de mulheres brasileiras que tiveram filhos fora do país de origem. De modo a alcançar o objetivo proposto, foi realizada uma pesquisa qualitativa na qual foram entrevistadas, em 2022, sete mulheres brasileiras que vivenciaram gestação, parto e primeiro ano de vida do filho (a) em Portugal, Reino Unido, Itália, Espanha e França. Foi utilizado o método de análise de conteúdo para analisar os dados (Bardin, 2016). Da análise das falas das participantes emergiram cinco categorias: gestando no meio sociocultural; rede de apoio na perinatalidade em tempos pandêmicos; parir em outra língua; pertencimento à cultura de origem da família e transmissão cultural da maternidade. Os resultados apontam a fragilidade das redes de apoio, além da relevância da inclusão da cultura de origem e do país de acolhimento na maternidade. Conclui-se que a vivência de maternidade fora do país de origem é envolta em lutos e revisitações às referências culturais da mãe. O distanciamento da rede familiar, de amigos e de referenciais da cultura de origem da mulher migrante gerou o aumento das sobrecargas psíquica e física inerentes à maternidade. No entanto, os grandes conflitos vividos por essas mulheres não excluem a percepção das potencialidades dessa experiência.

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