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Título: TEMPORALIDADE E POLÍTICA NA FICÇÃO LATINO AMERICANA DO SÉCULO XXI: A PRESENÇA DO PASSADO
Autor: BRENO ABI CHAHIN NEVES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  VERA LUCIA FOLLAIN DE FIGUEIREDO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 62265
Catalogação:  18/04/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62265@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62265@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62265

Resumo:
As ficções latino-americanas, sejam elas literárias ou cinematográficas, produzidas na segunda década do século XXI, têm sido palco de produções sobre uma questão não resolvida coletivamente, e que ainda assombra diversas esferas da vida pública e privada da sociedade: o passado insepulto das ditaduras militares no subcontinente. Nessas obras, percebe-se que o passado, enquanto dimensão temporal, se impõe ao presente e teima em não passar. As diversas formas de perpetração da violência de Estado, que não foram trabalhadas de maneira coletiva, fizeram com que o horror praticado nos anos de exceção, fosse confinado no subterrâneo da história oficial. Isso possibilitou que diferentes narrativas sobre fatos históricos, sobre o passado recente da América Latina, pudessem ser contestadas, abrindo portas para movimentos que soterram verdades, para o negacionismo e revisionismo histórico. Sendo assim, esta dissertação propõe uma reflexão sobre as soluções formais que essas ficções contemporâneas utilizam para dar conta das feridas ainda abertas, causadas pelas ditaduras civis-militares e da permanência da violência institucional, ao longo do tempo. A partir do estudo de algumas ficções latino-americanas, parte-se da hipótese de que, nessas narrativas, o deslocamento de enunciação, a banalidade do mal e uma estética fantasmática, que aponta para a utilização do corpo como ruína/alegoria, são artifícios narrativos que colocam a temporalidade no centro do debate.

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