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Título: PENSAR A ARTE DEPOIS DO FIM: UM DIÁLOGO ENTRE HEGEL E RANCIÈRE
Autor: LUCIA DIAS COSTA BARROS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  GUSTAVO CHATAIGNIER (GUSTAVO CHATAIGNIER GADELHA DA COSTA) - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 61574
Catalogação:  16/12/2022 Liberação: 16/12/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61574@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61574

Resumo:
O presente trabalho investigará, por meio da hipótese do fim da arte colocada por Hegel, o estatuto que a arte adquire a partir do século XIX. Para discutir esses desdobramentos fará uso dos conceitos do filósofo francês Jacques Rancière, sobretudo do seu conceito de regime estético que estipula um regime de identificação da arte que foi alçado justamente no século XIX e perdura até os dias de hoje. Na era moderna o modo de manifestação da arte no mundo se transforma, a partir dessa constatação algumas perguntas servem de horizonte: qual era tradicionalmente a relação da arte com o mundo? O que se modifica nessa relação? Qual o novo estatuto que a arte adquire?

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