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Título: RELAÇÕES ENTRE ORIENTAÇÃO DE GÊNERO, DEPRESSÃO E RISCO DE SUICÍDIO EM MINORIAS SEXUAIS E DE GÊNERO
Autor: JOSE CANDIDO PEREIRA NETO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JEAN CARLOS NATIVIDADE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 61114
Catalogação:  07/11/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61114@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61114@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61114

Resumo:
As questões de gênero sempre foram um tema de grande relevância dentro da Psicologia. A busca por compreensão desse conceito encontra explicação em diversas teorias. Podemos dizer que gênero está associado a uma categorização social. A orientação de gênero diz respeito a como as pessoas se delimitam em função dos papéis de gênero que assumem. As delimitações de orientação de gênero podem variar do extremo acordo com o sexo biológico até o extremo desacordo com o sexo biológico. Considerando-se assim a orientação de gênero foi possível elaborar um instrumento para mensuração desse construto. O presente trabalho foi divido em dois estudos. O primeiro buscou a elaboração e busca por evidências de validade da Escala de Orientação de Gênero baseada nos sete fatores da sexualidade humana (Escala OriGen). O instrumento apresentou dois fatores: Tipificado e Misto. O fator Tipificado afere o quanto as pessoas consideram que representam e desempenham papeis na sociedade de uma pessoa típica do seu sexo biológico. O fator Misto afere o quanto as pessoas consideram que representam e desempenham papeis na sociedade de ambos os possíveis sexos de nascimento. Além de uma estrutura fatorial ajustada ao modelo teórico, o instrumento apresentou outras evidências de validade satisfatórias, como relações conforme o esperado com os cinco grandes fatores de personalidade, papéis de gênero e apego adulto. O segundo estudo testou a orientação de gênero e a depressão como preditores do risco de suicídio, e investigou relações entre essas variáveis e a homofobia internalizada. Destacam-se as correlações negativas entre risco de suicídio e o fator Tipificado da orientação de gênero e idade; e correlações positivas entre o risco de suicídio e o fator Misto da orientação de gênero, depressão e homofobia internalizada. Conduziu-se uma análise de equações estruturais com as variáveis fator Tipificado da OriGen, fator misto da OriGen, homofobia internalizada explicando depressão, e depressão explicando o risco de suicídio. Esse modelo explicou, aproximadamente, 8% da variância da depressão e 33,8% da variância do risco de suicídio. As análises de equações estruturais indicaram que a orientação de gênero não impacta significativamente o risco de suicídio. Ou seja, a depressão e a homofobia internalizada são mais explicativas do risco de suicídio do que a orientação de gênero. Conclui-se essa tese contribui para a Psicologia como um ponto de partida. Um ponto para maior entendimento das questões de gênero e seu impacto nas vidas dos indivíduos, independente de qual grupo social eles pertençam.

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