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Título: TRANCISTA NÃO É CABELEIREIRA!: IDENTIDADE DE TRABALHO, RAÇA E GÊNERO EM SALÕES DE BELEZA AFRO NO RIO DE JANEIRO
Autor: LUANE BENTO DOS SANTOS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  FELIPE SUSSEKIND VIVEIROS DE CASTRO - ORIENTADOR
SONIA MARIA GIACOMINI - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 60705
Catalogação:  04/10/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60705@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60705@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.60705

Resumo:
Esta tese discorre sobre os processos de construção da identidade ocupacional de trancistas afro. Como esse grupo ocupacional tem elaborado suas identidades a partir do estabelecimento de fronteiras em relação a categoria ocupacional de cabeleireira. O estudo investiga, por meio de depoimentos das trancistas, os motivos que as levam a considerarem sua ocupação distinta da ocupação de cabeleireira. Apresenta um breve panorama dos usos políticos, sociais, culturais, históricos e religiosos dos penteados trançados e afro. Discute como os fluxos do Atlântico Negro estão presentes de diversas maneiras no universo de trabalho das trancistas e na elaboração de suas identidades negras. Aborda as técnicas corporais e manuais que distinguem e assemelham a atividade laborativa das trancistas do trabalho das cabeleireiras, articulando categorias como raça, classe e gênero para explicar as condições sociais e econômicas em que o grupo está inserido. Revela a profissionalização da ocupação das trancista a partir da institucionalização do processo de ensino-aprendizagem através dos cursos para trancistas. Evidencia como os cursos para trancistas se configuram como espaços de formações antirracistas, decoloniais e, sobretudo, espaços seguros para mulheres negras. Reflete sobre o uso corrente das categorias nativas, tais como: assinatura de um penteado, camuflagem das tranças e dom para trançar. O referencial teórico da pesquisa foram trabalhos do campo da Antropologia Social, Antropologia e Sociologia do Corpo, Antropologia dos Sentidos, Relações Étnico-raciais, Feminismos Negros, Decolonialidade e Estudos Pós-culturais. Os métodos e técnicas de pesquisas utilizados foram o caderno de campo, observação participante, entrevistas semiestruturadas, revisão de literatura e levantamento bibliográfico.

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