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Título: UMA REVOLUÇÃO EM TEMPO INOPORTUNO: FIGURAÇÕES DO TEMPO HISTÓRICO NACIONAL NA HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO DE PERNAMBUCO EM 1817, DE FRANCISCO MUNIZ TAVARES
Autor: LUCAS DOS SANTOS SILVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  EDUARDO WRIGHT CARDOSO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 58429
Catalogação:  31/03/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=58429@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=58429@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.58429

Resumo:
Esta dissertação pretende investigar as formas de figuração do tempo histórico nacional presentes na História da Revolução de Pernambuco em 1817 (1840), de Francisco Muniz Tavares. Ao interpretar a revolução pernambucana de 1817, Muniz Tavares a concebeu como uma tentativa de antecipação do futuro da independência que expressava uma assincronia entre Pernambuco e os demais espaços do Brasil. Isso porque a independência de 1822 foi compreendida como o crescimento de um germe da emancipação cujo plantio já teria se dado de modo precursor na revolução promovida em solo pernambucano, então interpretada como um prenúncio do futuro no passado. Para além disso, em sua narrativa do movimento de 1817, este letrado propôs uma leitura da história brasileira bastante crítica à colonização portuguesa, por vezes entendida como um passado ainda presente mesmo após a independência. A identificação do que, em sua perspectiva, seriam marcas do período colonial, como a escravidão e o atraso de parte dos brasileiros, produziu um modo de conceber o tempo histórico nacional que enfatizava as assincronias entre os diversos espaços e grupos que compunham a nação e no qual a suposição de um movimento temporal autônomo e animado pelo progresso coexistia com a permanência de passados indesejados. Isso originou uma visão menos harmônica da temporalidade nacional cuja apreensão nos permite complexificar e tensionar as análises relativas ao cânone historiográfico oitocentista, visibilizando narrativas dissonantes acerca da história brasileira.

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