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Título: TRADIÇÃO DELIRANTE: PRODUTORES E PRODUÇÃO DE ARTE NA CONTEMPORANEIDADE
Autor: ERICSON SIQUEIRA PIRES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JULIO CESAR VALLADAO DINIZ - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 5506
Catalogação:  23/09/2004 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5506@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5506@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5506

Resumo:
O presente trabalho desenvolve um campo de pensamento e ação intitulado tradição delirante. A tradição é pensada aqui a partir de sua relação com a traição - traição como ato de invenção. O delírio é desenvolvido como ponto de vista crítico sobre leituras exclusivamente institucionais de cultura no Brasil. A traição é a invenção de uma outra língua, de uma língua menor, marcada por suas linhas de força de criação. A criação é pensada como modo de produção de resistência. A resistência é um ato de afirmação da diferença diante da sociedade de controle e do biopoder. O corpo é visto como um coletivo de ações e de forças. O corpo é o espaço onde a contemporaneidade se presentifica. É no corpo e pelo corpo que as forças - ativas e reativas - realizam suas realizações do real. Aqui são analisadas algumas produções e alguns produtores de arte que, a partir de suas ações corporais criam na experiência de produção de diferença, seus locais de resistência. Essas produções são pensadas para além de seus contextos exclusivamente históricos, cronológicos, produções e produtores são pensados como ações da contemporaneidade. A contemporaneidade extrapola o recorte cronológico e estabelece a lógica corporal do instante como campo de atividade e realização. Esses corpos que resistem, a partir de sua precariedade afirmativa, produzem as diferenças que explicitam a necessidade da resistência num contexto onde o capital se coloca contra a vida. Essas produções e produtores de arte afirmam a vida a partir de suas necessidade de produção de diferença.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CAPÍTULO 6  PDF
CAPÍTULO 7  PDF
CAPÍTULO 8  PDF
CAPÍTUTO 9  PDF
CAPÍTULO 10  PDF
CAPÍTULO 11  PDF
CAPÍTULO 12  PDF
BIBLIOGRAFIA  PDF
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