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Título: O ENTE FANTASMÁTICO DO CINEMA: O ESTIGMA DO ESPECTADOR E O PENSAMENTO
Autor: ANDRESSA HYGINO RODRIGUES DA SILVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  PEDRO DUARTE DE ANDRADE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 52518
Catalogação:  03/05/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52518@1
Referência [fr]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52518@3
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52518

Resumo:
O ente fantasmático do cinema é a expressão pela qual busco sinalizar o apagamento do espectador nessa esfera, visto como aquele que emprega sua visão, mas não intervém efetivamente na produção de sentidos. Este trabalho de caráter interdisciplinar investiga uma certa desvalorização da condição do espectador no cinema que impede o seu reconhecimento enquanto sujeito que contribui com o pensamento. Para colocar o problema, traço uma comparação que envolve duas outras figuras, o autor de cinema e o teórico, que aparentam ter guardado para si a primazia intelectual. Analiso as teorias da espectatorialidade cinematográfica que tomaram o espectador como a coisa pensada, mas não como ser pensante. No terreno da filosofia, interesso-me pela proposta de emancipação do espectador formulada por Jacques Rancière, que nos conduz a uma saída para o estigma. No prólogo do livro As distâncias do cinema, o filósofo assume o lugar espectatorial como estratégico para pensar o cinema a partir de uma trajetória afetiva e singular, uma condição que se estende a todos os espectadores que transitam pelas lacunas formadas pelo próprio cinema.

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