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Título: IMPACTOS DA UTILIZAÇÃO DE DERIVATIVOS NO VALOR DA FIRMA DE EMPRESAS BRASILEIRAS EM PERÍODOS DE CRISE ECONÔMICA
Autor: CAROLINA GIMENEZ DE ALMEIDA
JULIA PAES BARRETO SAMPAIO MODIANO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  FRANCES FISCHBERG BLANK - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 51414
Catalogação:  03/02/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51414@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.51414

Resumo:
O presente estudo possui como objetivo analisar o impacto da utilização de derivativos no valor da firma de 70 empresas não-financeiras que compõem o índice IBrX-100 da Bolsa de Valores de São Paulo (B3). A escolha do período de análise, do ano de 2015 ao ano de 2020, trimestralmente, foi feita visando observar as conclusões obtidas especificamente em períodos de crise econômica, tanto nacionais quanto mundiais. O Q de Tobin foi escolhido como proxy para o valor da firma, sendo analisado de forma univariada e multivariada. Para a base e períodos observados no estudo foi identificado, na análise univariada, que empresas usuárias de derivativos possuem um valor da firma maior do que as não usuárias, com um prêmio de hedge ainda mais acentuado em períodos de crise econômica. Já na análise multivariada, os três modelos de regressão - MQO para dados empilhados, efeitos fixos corrigidos pela média e efeitos aleatórios - trouxeram resultados inconclusivos entre si, pois apresentaram divergências nas relações das variáveis de controle com o valor da firma. As variáveis de controle consideradas foram determinadas com base nos estudos anteriores de Allayannis e Weston (2001), Rossi (2008) e Serafini e Sheng (2011). Os resultados empíricos encontrados sugerem que, neste período, controladas as variáveis selecionadas, o uso de derivativos influencia negativamente no valor da firma, indo de encontro à análise univariada. O resultado encontrado corrobora discussões na literatura pois não há consenso sobre a influência positiva do uso de derivativos no valor da firma. Artigos anteriores mostram que, devido à complexidade de sua natureza e possíveis divergências de objetivos, o instrumento financeiro nem sempre é utilizado com objetivo de cobertura, aumentando riscos e exposições e podendo diminuir, consequentemente, o valor aos acionistas.

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