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Título: ARTE NA PRISÃO: DOCUMENTOS TESTEMUNHOS DAS EXPERIÊNCIAS DE PRESOS POLÍTICOS DE SÃO PAULO DURANTE A DITADURA MILITAR
Autor: ANDREA SIQUEIRA D ALESSANDRI FORTI
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LARISSA ROSA CORREA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 49690
Catalogação:  01/10/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49690@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49690@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.49690

Resumo:
Essa tese tem por objetivo analisar a relação entre o fazer artístico na prisão, as questões de sociabilidade e o cotidiano de seus produtores enquanto presos políticos. Tendo como recorte cronológico o período entre os anos de 1969 e 1979, a pesquisa examina as experiências de detentos em diferentes instituições na cidade de São Paulo: Presídio Tiradentes, Complexo Penitenciário do Carandiru (Casa de Detenção e Penitenciária do Estado), Presídio do Hipódromo e Presídio da Justiça Militar Federal. Para isso, diversos tipos de fontes foram usados na investigação: trabalhos artísticos pertencentes à coleção Alípio Freire-Rita Sipahi e a outros acervos pessoais, documentos escritos pelos presos políticos durante a vivência prisional, documentos elaborados pelos agentes da repressão sobre esses detentos, cursos de arte em presídios, notícias de jornal da época e memórias de ex-presos políticos. A produção artística é percebida como documento-testemunho, expressão que aqui significa documento histórico produzido durante uma situação de violência política, funcionando como ponte entre pessoas e forma de resistência. A atividade desenvolvida na cadeia manifestou diferentes noções de resistência e apresentou distintas funções. Em determinado momento, foi também reflexo de divergências entre os detentos e seus projetos políticos, mas na maioria das ocasiões revelou a ligação entre os presos políticos ou entre esses e sua rede de apoio fora do espaço carcerário.

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