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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: DAVID CONTRA GOLIAS: A PERICULOSIDADE DA ALTERIDADE E A AQUIESCÊNCIA AO INTOLERÁVEL Autor: JULIA NOGUEIRA DA COSTA ARAUJO
Instituição: -
Colaborador(es):
-
Nº do Conteudo: 37922
Catalogação: 07/05/2019 Liberação: 14/05/2019 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37922@1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.37922
Resumo:
Título: DAVID CONTRA GOLIAS: A PERICULOSIDADE DA ALTERIDADE E A AQUIESCÊNCIA AO INTOLERÁVEL Autor: JULIA NOGUEIRA DA COSTA ARAUJO
Nº do Conteudo: 37922
Catalogação: 07/05/2019 Liberação: 14/05/2019 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37922@1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.37922
Resumo:
O artigo em questão busca analisar o processo através do qual a identidade nacional israelense é afirmada em movimento concomitante à sua alteridade e os corolários desta dualidade. Argumenta-se que, de forma a se afirmar como identidade e nação estável e, portanto, legítima à região, Israel precisa de uma alteridade dita inferior. Os palestinos, nesta dicotomia eu e outro, são construídos como pertencentes à ala desumana e bárbara. Por meio de discursos de líderes políticos, sociais e pelas mais diversas representações culturais, a alteridade é representada como constitutiva de ameaça existencial ao Estado de Israel e seus cidadãos. Infere-se que, de forma a sustentar a existência unitária e homogênea do Estado de Israel, são produzidos e reproduzidos discursos de perigo nacional que são caracterizados pela designação da identidade palestina como ameaça. Lançando mão das abordagens acerca de identidade e segurança, busca-se dissecar os mecanismos através dos quais a imprescindibilidade de garantia da segurança se transmuta em violações diversas. Através desta narrativa são possibilitados instrumentos institucionalizados de controle, cerceamento e extermínio da população palestina. A nakba palestina acaba por não se restringir aos eventos de 1948, mas se faz presente em movimentos cotidianos de tentativa de supressão da alteridade periculosa e ameaçadora. Suscitam-se reflexões sobre como a articulação do perigo nacional e a urgência de segurança frente ao mesmo, legitima e torna ordinários processos de supressão de direitos, marginalizações e, por vezes, massacres.
Descrição | Arquivo |
NA ÍNTEGRA |