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Título: FEMINILIZAÇÃO E (DES)VALORIZAÇÃO DO TRABALHO DAS MULHERES: PAPEIS DE GÊNERO E NEOLIBERALISMO
Autor: JÚLIA MACHADO DIAS
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 35213
Catalogação:  25/09/2018 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35213@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.35213

Resumo:
Este artigo tem o objetivo de abordar os impactos do neoliberalismo na transformação da categoria trabalho para as mulheres latino-americanas, evidenciando como as construções sociais em torno do feminino ainda hoje moldam a percepção social em termos de (des)valorização do trabalho das mulheres. Para isso, traremos a discussão de Zillah Eiseinstein acerca do capitalismo-patriarcal, debatendo os papeis fixados por este sistema para a subalternização das mulheres. Questões sobre a descolonização e despatriarcalização dos Estados trarão percepções sobre os direitos das mulheres num esforço de abordar os impactos dessa divisão sexual do trabalho na esfera pública, nos termos de cidadania e de justiça social de Nancy Fraser. Por último, serão consideradas as transformações na categoria trabalho para as mulheres latino-americanas com as políticas neoliberais de fins dos anos 1990, a partir da sociologia do trabalho. A divisão sexual do trabalho é fundamental para compreender a exclusão das mulheres da esfera pública a despeito de grandes conquistas obtidas pelos movimentos feministas e de mulheres. Os efeitos dessa forma organizativa são sentidos pelas mulheres no mercado de trabalho, em que a divisão sexual do trabalho atua abrindo o que parecem ser brechas para redução de desigualdade apesar de serem a perpetuação da opressão por outros meios. É o que aconteceu com a entrada massiva de mulheres em setores não tradicionalmente ocupados por elas nos fins dos anos 1990, através da redução de salários e prestígio social desses setores comparativamente com quando eram majoritariamente ocupados por homens.

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