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Título: ANÁLISE POR TOMOGRAFIA DA PROPAGAÇÃO DE TRINCAS EM METAL DE SOLDA SUBAQUÁTICA MOLHADA
Autor: TIAGO MATOS DOS SANTOS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  SIDNEI PACIORNIK - ORIENTADOR
VALTER ROCHA DOS SANTOS - ORIENTADOR

Nº do Conteudo: 31475
Catalogação:  19/09/2017 Liberação: 21/09/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31475&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.31475

Resumo:
Durante o processo de soldagem subaquática molhada, o metal de solda pode apresentar trincas oriundas da grande disponibilidade hidrogênio. Estas trincas normalmente teriam um impacto deletério sobre a ductilidade do material. No entanto, ensaios de dobramento neste tipo de material têm mostrado uma resposta muito superior ao esperado, levando à especulação de que ocorram processos de bloqueio da propagação das trincas geradas no ensaio pelas trincas transversais pré-existentes. Utilizou-se a microtomografia de raios-x, microCT, para acompanhar, em 3D, a propagação e a formação de trincas em corpos de prova submetidos a ensaios mecânicos com deformação acumulativa, analisando o possível fenômeno de intertravamento de trincas. Os resultados obtidos permitiram concluir que as trincas pré-existentes travam o desenvolvimento das trincas geradas pelo ensaio de dobramento. Além disso, o comprimento das trincas originadas pela operação de soldagem não apresentou variação, ou seja, as trincas não se propagaram ao longo dos ensaios mecânicos. As trincas pré-existentes não são prejudiciais ao ensaio de dobramento, opondo-se ao que se espera de uma amostra com trincas ao ser flexionada.

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