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Título: CONSTELAÇÕES AUTOETNOGRÁFICAS: PRODUÇÃO DE IDENTIDADE, PERFORMANCE E COLONIALIDADE
Autor: THIAGO DE ABREU E LIMA FLORENCIO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  HEIDRUN FRIEDEL KRIEGER OLINTO DE OLIVEIRA - ORIENTADOR
DANIELA GIANNA CLAUDIA BECCACCIA VERSIANI - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 30206
Catalogação:  02/06/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30206@1
Referência [fr]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30206@3
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30206

Resumo:
A tese investiga de forma crítica a dimensão autoetnográfica em experimentos de leitura e escrita em sintonia com novos pressupostos teóricos e epistemológicos no campo dos Estudos de Literatura, da História e da Antropologia, com o objetivo de refletir sobre a complexidade de construções identitárias contemporâneas no âmbito dos novos cenários de escrita no espaço literário e cultural. A partir do acento sobre a desarmonia criativa de novos projetos artísticos, com assinatura autoral e coletiva, localizados em espaços limiares de experiências estética, etnográfica e política, são desafiadas formas convencionais de produção de saber e propostos modos de atuar que mobilizam, além de faculdades intelectuais, uma gama de sensibilidades, afetos e práticas corporais. Duas alternativas de prática de escrita e construção de conhecimento que problematizam parâmetros clássicos de perspectivas hermenêuticas norteiam o desenvolvimento da tese. A primeira, referindo-se ao modelo autoetnográfico como questionamento de hipóteses binárias que separam auto (sujeito) e etno (coletividade), identidade e alteridade, enfatiza o caráter construtivista e performático de produções de identidade. A segunda explora o potencial de hibridização de um mecanismo denominado espécies de despachos, que se vale de um método performático de intervenção no espaço baseado na superposição de materiais heteróclitos e contingentes achados e despachados em zonas fronteiriças de cidades situadas entre América, África, Ásia e Europa. A escrita suscitada por estas materialidades em configurações desajustadas rediscute a tradicional polaridade entre sujeito e objeto e oferece um modelo de análise e produção de saber que destaca processos de oscilação entre construção de sentido e produção de presença. O acento sobre ambivalências formadas por materiais limítrofes de caráter processual permite deste modo dar relevo ao complexo e performático estado de emergência da colonialidade do poder. Neste âmbito, o engajamento presencial do corpo nos deslocamentos territoriais problematiza também produções de subjetividade autoetnográficas, construídas ao longo de uma infância e adolescência atravessadas por conflitos marcados pelo trânsito entre países Ocidentais e Orientais, hegemônicos e periféricos.

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