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Título: O SER-NO-MUNDO COM OS OUTROS E O DESEMPARO CONSTITUTIVO COMO PREPARAR OS CAMINHOS PARA OS NOVOS COMEÇOS, NOVA DESTINAÇÃO DO SER?
Autor: IARACI FERNANDES ADVINCULA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 2269
Catalogação:  14/02/2002 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=2269@1

Resumo:
O presente trabalho objetiva articular as questões enfatizadas por Heidegger de que o homem seria o ente privilegiado, no sentido de que seria o único que teria a tarefa e a responsabilidade de ser, com a proposta das experiências dos Grandes Grupos Intensivos, também chamadas de vivências em comunidade, movimentos criados e desenvolvidos nos Estados Unidos por Carl Rogers e colaboradores e disseminados por várias partes do mundo. O objetivo dessas experiências é descobrir possibilidades criativas de desenvolvimento, novas e mais satisfatórias, de viver na relação consigo mesmo e com os demais. Em princípio, focaliza-se a Ontologia Fundamental proposta por Heidegger como um estudo não metafísico do problema do ser em contraposição à metafísica ocidental, que se caracterizaria pelo esquecimento do sentido do ser. Com essa tarefa, Heidegger pretendia dar nova destinação ao ser, pensando o impensado e desta maneira preparando novos caminhos, que era só o que se podia fazer: preparar os caminhos para novos começos. A questão que se coloca é: poderiam as experiências em grandes grupos ser pensadas como preparação de um caminho possível, para um novo começo, nova destinação do ser? Em seguida, tenta-se demonstrar essa articulação, exemplificando como tais eventos se constituem de intensas experiências de grupo, onde os rituais costumeiros do cotidiano são desestabilizados por acontecimentos que não encontram correspondência nas representações até então construídas. Vivencia-se, nessas situações, o "caos enlouquecedor," e parece, que por isso, as experiências dos Grandes Grupos Intensivos podem ser pensadas como um exemplo de experiências que possibilitam um acesso máximo à verdade experiencial. Finalmente, conclui-se, aventando que essas experiências criam situações favorecedoras para se verificar a afetabilidade humana como condição primeira de compreensibilidade.

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