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Título: A MELOPEIA MONÓTONA DE MEURSAULT: A SENSIBILIDADE ABSURDA NAS OBRAS O MITO DE SÍSIFO E O ESTRANGEIRO DE ALBERT CAMUS
Autor: CLARISSA MATTOS FARIAS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARCELO GANTUS JASMIN - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 22579
Catalogação:  27/02/2014 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22579@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.22579

Resumo:
Este trabalho tem por objetivo analisar a forma como o argelino Albert Camus (1913 - 1960) desenvolveu a noção de absurdo nas obras O Mito de Sísifo e O Estrangeiro, entendendo-a tanto em sua dimensão filosófica, como estética. Intenta-se mostrar como, para além da constatação de uma existência desoladora, o autor procurou formas de estar no mundo sem que nelas houvesse qualquer tentativa de se dissolver o absurdo da vida humana. Essa análise só foi possível pela contextualização de uma crise de referências que não dizia respeito apenas a esse intelectual. No entanto, destacou-se no texto a especificidade da sua crítica ao mundo moderno, particularidade associada aos escritos de sua juventude O Avesso e o Direito e Núpcias. Neles foi possível verificar que a consciência do absurdo, para Camus, propiciaria ao sujeito uma entrada mais verdadeira no mundo.

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