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Título: AS ALTAS TAXAS DE JUROS REAIS NO BRASIL: IMPACTOS E CAUSAS DE UMA PROLONGADA DOMINÂNCIA FISCAL
Autor: BERNARDO DE ALMEIDA MAGALHAES LEAO TEIXEIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARCIO GOMES PINTO GARCIA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 21280
Catalogação:  11/03/2013 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21280@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21280

Resumo:
Apesar dos avanços macroeconômicos de nosso país desde 1994, após a introdução da URV e o Plano Real no governo Itamar Franco (1992-1995), a mudança na condução de nossa política monetária, que, em 1999, passou a ser conduzida em um regime de metas por inflação e a clara convergência de nossa taxa de juros com a de outros países, especialmente com a dos considerados países emergentes, entre eles: Turquia, Colômbia, México, África do Sul, Hungria, Koréia e Chile – com destaque para o primeiro que iremos abordar mais a fundo no decorrer desse trabalho – a nossa taxa de juros reais segue sendo uma das mais elevadas do mundo. O forte descontrole inflacionário visto no Brasil antes de 1994 ainda traz consequências negativas para a economia brasileira. Mesmo com a inflação sobre controle desde a implementação do Plano Real em 1994 e com a introdução do regime de metas para inflação em 1999 – durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso, com Armínio Fraga como presidente do Banco Central, a memória viva desses anos de descontrole ainda ajudam a formar o que economistas classificam como inércia inflacionaria ou memória inflacionária. Componente este, que afeta diretamente as expectativas de inflação da nossa população, que, por sua vez afetam diretamente o nível corrente de inflação no país. Embora considerado sobre controle, este componente ainda é tratado com muito cuidado por todos que passam pelo Banco Central do Brasil (BCB) e por todos que estudam mais à fundo a economia brasileira. Não à toa, a inércia inflacionária é contemplada por muitos como fator que leva o BCB a estabelecer taxas de juros nominais acimados níveis normais para um controle inflacionário eficiente e sem riscos no país.

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