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Avançada


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Título: ALOISIO MAGALHÃES: DESIGNER
Autor: CAROLINA FERMAN
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  VERA MARIA CAVALCANTI BERNARDES - ORIENTADOR
GUILHERME CUNHA LIMA - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 16942
Catalogação:  23/02/2011 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16942@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16942

Resumo:
Aloísio Sérgio de Magalhães nasceu no Recife em 1927. Formou-se em Direito em 1950. Fortemente voltado para a questão da visualidade, extravasou esse talento em diferentes contextos: cenografia, figurino, artes plásticas (pintura e gravura), atividades didáticas e de pesquisa e no domínio da tipografia e artes gráficas, dando seus primeiros passos ainda na faculdade. Logo após o término de seu curso de Direito, ganhou uma bolsa de estudos do governo Francês e em Paris estudou pintura e gravura com Stanley Hayter, no Atelier 17. Em 1954, Aloísio se juntou a antigos colegas do TEP, entre eles, José Laurenio de Melo e Orlando da Costa Ferreira e fundaram uma sociedade denominada O Gráfico Amador. que funcionou por quase oito anos, encerrando suas atividades no final de 1961, tendo publicado 27 livros, três volantes (folders), dois boletins e um programa de teatro, sempre fiéis a filosofia inicial do grupo, do qual se dizia interessados em editar, sob forma gráfica, textos literários que não ultrapassassem os limites de uma oficina gráfica de amadores. O fim de O Gráfico Amador, em 1961, se deu principalmente por fatores de ordem política que o Brasil atravessava. Sendo assim, em 1960 Aloísio seguiu para o Rio de Janeiro onde e deu início a uma nova etapa profissional, agora voltada definitivamente para o design gráfico. Aloísio passou a se destacar na área de desenvolvimento de projetos de símbolos e logotipos para grandes empresas nacionais. Em 1962, participou da criação e estruturação da ESDI. Dentre os projetos de Identidade visual estão: Unibanco, Embratur, Caixa Econômica Federal, Copersucar, Petrobras, Banco Boavista. Em 1967 venceu o concurso do desenho das novas cédulas brasileiras, o Cruzeiro Novo, e prestou assessoria permanente ao Banco Central do Brasil, junto à Casa da Moeda. Durante este período, venceu outros importantes concursos brasileiros de símbolos (Light, IV Centenário do Rio de Janeiro, Bienal de São Paulo, etc.). Fundou, em Brasília (1975), o Centro Nacional de Referência Cultural, com o objetivo de pesquisar, documentar e divulgar as manifestações culturais brasileiras. Sem deixar de desenhar, passou a exercer intensa atividade na área de política cultural, ocupando os cargos de membro do Conselho de Cultura do Distrito Federal, Secretário do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, criando a Fundação Nacional Pró-Memória, e é nomeado Secretário da Cultura do MEC. Aloísio Magalhães faleceu em Pádua, Itália, em 1982. Após sua morte, foi editado o livro E Triunfo?, registrando seu pensamento e sua ação à frente dos organismos federais da cultura.

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